Transporte de Amostras

TRANSPORTE PELO PACIENTE

O cliente, ao receber a amostra coletada na clínica/consultório, deve dirigir-se ao Laboratório munido da requisição do exame, de documentos pessoais e do convênio.
Todas as amostras são coletadas em líquido fixador (álcool etílico ou formol) que impede a sua deteriorização bem como risco de contaminação.
Não é necessário colocar o material em refrigeração/geladeira. Caso não possa levar o material ao laboratório logo após a coleta, colocá-lo em local fresco e evitar o derramamento do líquido fixador.

 

TRANSPORTE PELO CORREIO/TRANSPORTADORA

O transporte das amostras destinadas ao Laboratório Núcleo deve ser feito em recipiente impermeável e higienizável, denominado embalagem terciária, contendo a identificação do laboratório, o endereço e número do telefone do estabelecimento, e as instruções de como proceder em caso de acidente e a indicação de “Espécime Humano de Risco Mínimo”. As amostras devem ser acondicionadas em embalagens primárias que consistem em recipientes tecnicamente apropriados, dotados de mecanismos ou dispositivos de fechamento que impeçam o extravasamento das amostras e confiram total segurança ao seu transporte. Estes recipientes variam segundo a natureza de cada material a ser transportado. Para o acondicionamento de amostras citopatológicas, usar frascos apropriados para o armazenamento de esfregaços/lâminas. Para acondicionamento de amostras anatomopatológicas, usar frascos maiores do que o espécime cirúrgico coletado, dotados de mecanismos de fechamento que impedem o extravasamento do formol e do material. Os recipientes para acondicionamento da amostra coletada (embalagens primárias) são transportados dentro de sacos plásticos, denominados embalagens secundárias, estanque à prova de vazamentos. Durante o transporte das amostras deve ser colocado papel absorvente entre as embalagens primárias e secundárias, ou seja, entre o recipiente de acondicionamento das amostras e o saco plástico. 


As requisições dos exames devem ser transportadas separadamente dentro de sacos plásticos e fora da embalagem terciária.
Luvas descartáveis e sacos plásticos identificados como “Espécime humano de risco biológico mínimo” devem ser colocados dentro da embalagem para manipulação do material biológico, se necessário e em caso de acidente. Os laboratórios parceiros que enviam amostras pelo correio/transportadora devem informar por e-mail a data da postagem do material destinado à análise, além do número do protocolo do correio de forma a permitir a rastreabilidade do material postado. Anexo a este e-mail, deve ser enviada uma listagem contendo os nomes dos pacientes, a identificação das amostras enviadas, se citologia (C), anatomopatológico (AP) ou punção aspirativa por agulha fina (PAAF). Esta listagem deve ser assinada pelo responsável pelo acondicionamento das amostras no laboratório parceiro. Sempre incluir dentro da embalagem a mesma listagem impressa que foi enviada pelo e-mail contendo a identificação das amostras.

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